Agroglifos em Santa Catarina

Agroglifos em Santa Catarina

Foto: Daniela Oruoski / Divulgação / GPUSC

Agroglifos ou Círculos nas plantações, como são mais conhecidos. Eles possuem formatos e complexidades diversas e aparecem em plantações de trigo e outras culturas. São figuras geométricas criadas pelo amassamento das plantas e sua origem ainda é desconhecida.

Os agroglifos começaram a se popularizar na década de 80 na Inglaterra e posteriormente houve aparição em outros países europeus.

O primeiro registro do fenômeno no Brasil ocorreu em 2008, no município catarinense de Ipuaçu. E seguiu ocorrendo anualmente até o ano de 2018 nos estados de Santa Catarina e Paraná.

Os estudos realizados até o momento sugerem que os agroglifos são criados por alguma inteligência extraterrestre avançada e com tecnologia que permite a construção destes desenhos em pouquíssimo período de tempo.

Em todos os registros de aparição do fenômeno no Brasil, ocorreram relatos de avistamento de óvnis e luzes estranhas no céu, dias antes ou na noite do surgimento das figuras.

Existem algumas teorias sobre a origem destas figuras, uma delas defende que estes desenhos seriam algum tipo de tentativa de comunicação com a humanidade, outra teoria é que seriam sinais de navegação no solo para os ovnis.

Apesar da comunidade ufológica estar dividida sobre a veracidade do fenômeno e surgirem teorias de que os desenhos tenham sido criados por mãos humanas, utilizando-se de madeira e cordas. Lembramos que o trigo estava dobrado e não quebrado, o que indica que não poderia ter sido utilizado a técnica de madeira e cordas para moldar a plantação.

Esta semana, surgiu um novo agroglifo em Entre Rios, no Oeste de Santa Catarina e chamaram atenção dos moradores da região.

O GPUSC deslocou um pesquisador para a região para obter mais informações e confirmar a veracidade do fenômeno. Assim como, outros ufólogos também estão se deslocando para o local para atestar a veracidade do agroglifo.

Assim que tivemos maiores informações estaremos comunicando através de nossos canais de comunicação.

 

Fonte: Prefeitura Ipuaçu / Divulgação / GPUSC
Fonte: Prefeitura Ipuaçu / Divulgação / GPUSC

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